CIGARRO
Sou fumador, confesso que me dá muito prazer fumar, principalmente porque me pressionam, para deixar de fumar em cada maço que compro, vejo a hipocrisia de quem manda, ao dizer fumar mata, mas depois venham os impostos do tabaco e das industrias de quem ele depende, quantas pessoas em todo o mundo beneficiam deste meu agora odioso hábito, quantos postos de trabalho deixarão de existir quando um dia me apetecer deixar de fumar, vou procurar na Net a relação entre um cigarro e um posto de trabalho, talvez tenha alguma surpresa, mas enquanto não o faço, rapidamente penso no valor acrescentado que o gesto de fumar trás, a saber um lucro ligeiro para o sitio em que o compro, mas conjuntamente com ele algumas vezes vai um café, mais um pouco de lucro, ora estes artigos não chegam sozinhos ao estabelecimento, neste mundo tudo tem um preço, para chegar aos postos de venda é necessária a distribuição, uma cadeia de distribuição é composta pelo retalhista, armazenista, grossista, em sintonia com esta cadeia temos a logística envolvida na tarefa de fazer chegar o cigarro aqueles que ainda gostam de fumar, com a pressa de falar do caminho do cigarro até aos fumadores ia-me esquecendo da fabrica, do produtor, dos veículos, das máquinas e embalagens entre tantas coisas, eu sei lá o número de elementos que um simples cigarro faz movimentar, é claro que já percebeu que o simples gesto de fumar, dá de comer a muita gente a uns mais do que a outros como creio que todos compreendem, então porquê esta guerra tão cerrada ao tabaco, será inveja, ou uma forma de reduzir os impostos dos Portugueses, pois com o decréscimo da venda do tabaco seria possível diminuir os impostos aumentando consequentemente o rendimento disponível das famílias, mas para quem não conhece economia, talvez estes termos sejam confusos, passo a explicar, como bom Português trabalhador por conta de outrem, pago impostos, ao deixar de comprar cigarros, a industria tabaqueira paga ainda menos impostos do que aqueles que actualmente paga, o seu endividamento à lucrativa banca diminui, não necessita de avultadas verbas para campanhas publicitárias e modernização dos meios de produção, porque a procura baixa e tem muito menos receitas, logo para esses diminuem os impostos não os lucros, ao não comprar cigarros eu passo a ter mais dinheiro no bolso, mas continuo a pagar imposto sobre as couves, logo pago menos impostos, sim porque felizmente o imposto sobre as couves é menor do que sobre o tabaco.
Está agora na moda um slogan expliquem-me como se eu fosse muito burra, ou qualquer coisa do género, eu proponho outra forma, expliquem-me porque eu sou inteligente, e não consigo aceitar que me tratem como se no lugar dos meus neurónios existisse pastilha elástica, que de tanto ser mascada acaba por perder o gosto, isto é a capacidade para ser crítico por analogia é claro, compreendo que se diga às crianças que fumar faz mal, e eu sei que faz mal, mas caramba dizerem-me a mim que não devo fumar porque faz mal, e obrigarem-me a pagar impostos para certos senhores se passearem com o produto deles não está certo, por isso mesmo parei de escrever e fui fumar mais um, isto de escrever de um só fôlego não é para todos, mesmo o politico com mais tarimba, quando discursa tem que fazer umas pausas, para não perder a capacidade de enganar os mais incautos e depois fala com tal convicção das suas mentiras que acabamos por ficar baralhados e acreditamos nelas, todos para Angola e em força, talvez lá possam ser úteis como plantadores de banana ou qualquer outro produto agrícola, pois aqui qualquer simplex que queiram lançar acaba por morrer enredado na teia da nulidade de quem os criou, até no nome tiveram falta de imaginação, pois existe uma marca de aparelhagem de detecção de incêndios com esse mesmíssimo nome estabelecida no mercado há muitos anos, mas pensando melhor, agora o erro do uso da mesma denominação, não é actual deve-se ao facto de quando a marca foi registada, ainda não existia aquela coisa na Hora, e a transição do antigo sistema do registo Nacional de Marcas e Patentes para o novo, ainda está a ser alvo de um estudo profundamente elaborado por um qualquer assessor que não sendo amigo de ministro dorme com a prima da empregada do dito, que por sua vez ainda não acredita na força que uma resolução, tão bem publicitada, pode adquirir no chamado contexto da recuperação económica, por este facto a empresa detentora da marca original, deverá quanto antes muda-la para não ofuscar a qualidade de recente criada marca da complicação burocrática do País, sob pena de lhe ser aplicada uma coima por plágio, da estupidez, daquele que num dia de diarreia mental em vez de ficar em casa a dormir ou a fazer algo mais útil para o País, por exemplo meninos pois ai sim estaria a aumentar a longo prazo a capacidade produtiva desta Nação, resolveu deixar sair aquele mau cheiro de cujo conteúdo nada se sabe, mas conhece-se o aroma, mas a culpa não é dele mora no interior, recebe subsidio de renda ou lá como se chama, todos os dias, apesar de residir em Lisboa à muitos anos.
Está agora na moda um slogan expliquem-me como se eu fosse muito burra, ou qualquer coisa do género, eu proponho outra forma, expliquem-me porque eu sou inteligente, e não consigo aceitar que me tratem como se no lugar dos meus neurónios existisse pastilha elástica, que de tanto ser mascada acaba por perder o gosto, isto é a capacidade para ser crítico por analogia é claro, compreendo que se diga às crianças que fumar faz mal, e eu sei que faz mal, mas caramba dizerem-me a mim que não devo fumar porque faz mal, e obrigarem-me a pagar impostos para certos senhores se passearem com o produto deles não está certo, por isso mesmo parei de escrever e fui fumar mais um, isto de escrever de um só fôlego não é para todos, mesmo o politico com mais tarimba, quando discursa tem que fazer umas pausas, para não perder a capacidade de enganar os mais incautos e depois fala com tal convicção das suas mentiras que acabamos por ficar baralhados e acreditamos nelas, todos para Angola e em força, talvez lá possam ser úteis como plantadores de banana ou qualquer outro produto agrícola, pois aqui qualquer simplex que queiram lançar acaba por morrer enredado na teia da nulidade de quem os criou, até no nome tiveram falta de imaginação, pois existe uma marca de aparelhagem de detecção de incêndios com esse mesmíssimo nome estabelecida no mercado há muitos anos, mas pensando melhor, agora o erro do uso da mesma denominação, não é actual deve-se ao facto de quando a marca foi registada, ainda não existia aquela coisa na Hora, e a transição do antigo sistema do registo Nacional de Marcas e Patentes para o novo, ainda está a ser alvo de um estudo profundamente elaborado por um qualquer assessor que não sendo amigo de ministro dorme com a prima da empregada do dito, que por sua vez ainda não acredita na força que uma resolução, tão bem publicitada, pode adquirir no chamado contexto da recuperação económica, por este facto a empresa detentora da marca original, deverá quanto antes muda-la para não ofuscar a qualidade de recente criada marca da complicação burocrática do País, sob pena de lhe ser aplicada uma coima por plágio, da estupidez, daquele que num dia de diarreia mental em vez de ficar em casa a dormir ou a fazer algo mais útil para o País, por exemplo meninos pois ai sim estaria a aumentar a longo prazo a capacidade produtiva desta Nação, resolveu deixar sair aquele mau cheiro de cujo conteúdo nada se sabe, mas conhece-se o aroma, mas a culpa não é dele mora no interior, recebe subsidio de renda ou lá como se chama, todos os dias, apesar de residir em Lisboa à muitos anos.
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