PAPAGAIO
Esta é a história do papagaio amarelo Bichão e da sua amiga cadela Mona, o Bichão passava os dias poisado no seu poleiro, estava preso por uma corrente, não conseguia voar no ar qual falcão, guiado pela mão hábil do seu dono Sandro, pedia à sua amiga, notícias do que se passava na aldeia, ela pacientemente todos os dias visitava-o tinham longas conversas, numa dessas ela contou ao Bichão o escândalo do dia, sabes a Micas vizinha do teu dono foi apanhada a roubar comida no quintal da quinta do Cerro, mas a melhor é que tu não sabes o teu dono anda metido com ela, ficou da parte de fora para ver se vinha alguém, bom mas tenho que ir andando logo te volto a ver, o Bichão tinha uma extraordinária memória, certo dia o Sandro chegou junto dele e chamou-lhe um nome ofendendo a criatura alada de tal forma que este jurou vingança, passados tempos o marido da Micas que dá pelo nome de Armando, que quando não tem carro vai andando, chegou-se perto do poleiro e começou a provocar a pobre criatura, o Bichão empertigou o pescoço e disse, olha o Armando marido da Micas que o Sandro vai provando.
Escusado será dizer que o Armando, como se sabe é sempre o último a saber, pegou numa sachola, correu à procura do Sandro, este que se encontrava achado nos braços da sua querida Micas, avistando-o disse-lhe, vai andando que ai vem Armando, a Micas que até era um pouco lerda das ideias, pensou que ele estava a gozar, qual Armando qual andando, só acabas quando eu mando, isto porque estava a gostar logo nem se mexeu, a fiel Mona, que eu ainda não apresentei, era uma cadela vadia, que em tempos trabalhou num atelier de alta costura, como animal de estimação da Condessa de Lagoa, eximia costureira de trapos velhos, que por não achar mais utilidade à Mona abandonou a pobre, mas o bom do Sandro dava-lhe comida, vendo o Armando andando na direcção do seu protector, diligente tratou de lhe desviar a trajectória, mostrou o seu lado mais feroz, de tal modo que o pobre Armando molhou as calças, dias depois o Bichão gritava para toda a aldeia, olha o Armando, que procurou a Micas que estava com o Sandro, viu a Mona ladrando com medo fugiu chorando, pois queriam que eu escrevesse aquilo que estão a pensar, mas eu não gosto de escrever em calão a história para adultos encontra-se noutro bloog, esta história destina-se a crianças.
Escusado será dizer que o Armando, como se sabe é sempre o último a saber, pegou numa sachola, correu à procura do Sandro, este que se encontrava achado nos braços da sua querida Micas, avistando-o disse-lhe, vai andando que ai vem Armando, a Micas que até era um pouco lerda das ideias, pensou que ele estava a gozar, qual Armando qual andando, só acabas quando eu mando, isto porque estava a gostar logo nem se mexeu, a fiel Mona, que eu ainda não apresentei, era uma cadela vadia, que em tempos trabalhou num atelier de alta costura, como animal de estimação da Condessa de Lagoa, eximia costureira de trapos velhos, que por não achar mais utilidade à Mona abandonou a pobre, mas o bom do Sandro dava-lhe comida, vendo o Armando andando na direcção do seu protector, diligente tratou de lhe desviar a trajectória, mostrou o seu lado mais feroz, de tal modo que o pobre Armando molhou as calças, dias depois o Bichão gritava para toda a aldeia, olha o Armando, que procurou a Micas que estava com o Sandro, viu a Mona ladrando com medo fugiu chorando, pois queriam que eu escrevesse aquilo que estão a pensar, mas eu não gosto de escrever em calão a história para adultos encontra-se noutro bloog, esta história destina-se a crianças.
1 Comments:
Excelente história de crianças! Porque se fosse para adultos, as gargalhadas seriam, concerteza, ainda fortes!
Muito Bom!
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